terça-feira, setembro 13, 2011

Quando eu não quis o amor.

Ei, beibe! Não me absorve com esse teu olhar de menino-levado que eu fico e tu sabes bem que não posso. É que o teu magnetismo me retêm aqui, contudo tu sabes que não fomos feitos um para outro apesar de insistirmos nessa empreitada. Sim, eu sei que ela não será bem sucedida ao final e um dos corações será prejudicado nisso. Mas, é que quando tu me vens assim maciamente, como quem não quer nada o mundo parece perder todo o sentido. Só que tu não sabes é que meu coração tornou-se por ora campo minado e, acredito, que tu não merece arriscar a adentrá-lo. É, a instabilidade sempre habitou em meu coração e arrisco até dizer que a outra metade dele é movediço. Acontece, anjo. Que tu chegou na minha vida no momento mais errado e na fase mais estranha. Tu com teus problemas e eu com minha falta de paciência e então me perdoe por não conseguir acompanhar o sentimento. Por achar que o próximo passo é sempre arriscado e acima de tudo por não dar reciprocidade a um sentimento tão bonito.

Eu que falava tanto sobre querer um amor, tornei-me vítima dele. Sim, agora que ele apareceu.